drops de fim de ano

E aíiiiii, mujeres!!! Como estão??? Eu, como deu pra perceber, estava sumida do blog por motivos de: recesso. hahahahaha. Estava realmente cansada e doida pra aproveitar meus diazinhos de fim de ano sem grandes compromissos. Mas eis que a vida volta ao normal e com ela o blog volta junto, com um longo, extenso e sensacional drops de fim de ano. Quem me acompanha no instagram (@carolburgo) já sabe de todos os babados de reveião, mas quem não acompanha, eis a maratona!! \o/

1) Felicidade Estampada: a primeira alegria pós-Natal foi essa aí! Recebi os primeiros tecidos estampados da minha futura marca (ai que suspenseeee) com os quais pretendo fazer uma série de biquinis bacanas. Espero conseguir realizar essa proeza a tempo do verão, por que simplesmente o Rio de Janeiro para no fim do ano, todo mundo fecha tudo e as costureiras somem misteriosamente, deixando as clientes na mão. #putasacanagem. Então fiz o maior bafafá desses biquinis aqui no blog e guess what? Isso aí, me lasquei. Mas a esperança é a última que morre, então tenhamos fé que vai dar tudo certo, nem que eu tenha que costurar esses biquinis à mão, de um em um!!! HAHAHAHAH :P

2) Dias de sol: eita alegria é poder ir pra praia!!! Não é à toa que eu cismo em fazer biquinis. É uma paixão tão grande que eu precisava transformar em trabalho. Fui à praia nos dias que deu (alguns não deu. risos) e tomei bastante banho de mar. Coisa que eu amo é a água fria carioca. Me julguem!! Nunca achei a água das praias pernambucanas muito agradável por que eu entro com calor e saio com calor do mesmo jeito. Fui criada em Portugal, né? Lá o frio dói nos ossos, então o mar carioca é coisa boba, apenas refrescante!!! O biquini da foto é da Salinas (concorrente. kkkkk brinks, tem espaço pra todo mundo!!) 

3) Álbum de Família: entre os mergulhos e o flashes (risos), eu e a mamis assistimos ao filme August: Osage County, que aqui no Brasil deram o nome de Álbum de Família. Um drama sarcástico com pitadas de humor e tragédia, simplesmente incrível. Também, um filme com Meryl Streep e Julia Roberts não poderia ser nada menos do que sensacional. Estou amando a leva de filmes maravilhosos que estão chegando aos cinemas!!! \o/ 

4) Reveillon: Traz a bebida que piscaaaaa, pisca, pisca, pisca! Este ano não passei o Reveillon na praia e ainda não me conformo com isso. Tenho uns rituais e supertições bestas que eu gosto de cumprir e esse ano não foi possível. Mas pelo menos passei a virada junto da mamis e do meu bestfriend-forever Diego, lá na Barra. Claro que brindamos com a bebida que pisca, para agregar valor ao ano novo. Ainda preciso ir à praia pular minhas ondas, fazer meus pedidos e espantar minhas urucas. Espero que o universo não castigue o meu atraso por que eu tenho um bom motivo: as praias da Zona Sul do Rio ficaram uma nojeira pós-reveillon. #quevergonhaminhagente 

5) Praia de mentirinha: o bom de ir pra casa do friend é que a gente dorme por lá mesmo, come o resto da ceia do Reveillon, já se serve de Chandon de novo, leva mochila com biquini e ainda se diverte sem sair do prédio, que é ryco e tem uma piscina emergente. HAHAHAHA Em vez das ondinhas da praia, curti um tchibum no condomínio mesmo e atualizei o bronze. Nem preciso dizer que ninguém me acompanhou né? Todo mundo de ressaca, derrotado, dormindo pelos cantos e eu forever-alone na piscina. Povo fraco.

6) After Party: depois que todo mundo ressuscitou da noitada do Reveillon, finalmente saímos de casa rumo ao Devassa. Caipicolé de frutas vermelhas com picolé de côco pra abrir o apetite e pôr do sol sensacional para fechar o primeiro dia do ano com chave de ouro. 

7) A volta dos Recifriends: não sei se vocês sabem, mas meu grupo de amigos aqui do Rio é todo de Recife. É inevitável que as pessoas se aproximem por culturas em comum, mas no nosso caso essa aproximação evoluiu para uma amizade/amor sem fim. Todos foram pra Recife no fim do ano, menos eu. E todos retornaram sãos e salvos para o nosso reencontro. Para matar as saudades, fomos almoçar em Santa Teresa, no sábado. Feijoadinha básica no Santa Arte, uns bons drinks no Cafecito e o resto da tarde no Armazém Cultural São Joaquim tomando caipiroska. Mas antes disso tudo eu passei na Feira da Praça XV pra mamãe conhecer a feira de antiguidades.

8) Amor de cão: meu último domingo de recesso (ontem) foi passado na Feirinha Hippie de Ipanema. Entre todas as coisas que eu já vi milhões de vezes, teve uma que era nova! Passando pelas barraquinhas, eis que eu dou de cara com este lindo e irresistível cãozinho, chamado Elvis Francisco. Um buldogue francês absolutamente fofo e sensacional. Há tempos eu quero ter um cãozinho, mas meu estilo de vida ocupado/boêmio/corrido simplesmente não permite. Sacanagem arrumar um bichinho e deixar ele sozinho em casa o tempo todo né? Mas ontem meu coração derreteu diante de tanta gostosura.

O dono estava vendendo o cachorro por uma pequena fortuna. Sempre tenho pena de comprar um cachorro sabendo que existem tantos bichinhos abandonados, mas ao mesmo tempo eu gosto de algumas raças específicas de cães por que sei até que ponto eles crescem, que tipos de doenças são mais recorrentes, enfim. Por exemplo: minha irmã adotou uma vira-lata minúscula e linda, pra morar em apartamento, e hoje a cachorra tem o tamanho de um Golden Retriever (minha raça preferida!). Vira lata é sempre uma caixinha de surpresas e nem todo mundo tem estrutura pra ter um cachorro grande (meu caso). Então fico realmente com medo de adotar um bichinho e depois crescer um cavalo não ter espaço pra ele em casa. 

O fato é que, nem comprei o Elvis Francisco Burgo, nem adotei cachorro nenhum. Deixei o Elvis ali, com o seu dono, e engoli o choro. Parecia meu filho. Em meia hora com ele no colo eu já planejava levar o bicho pra praia comigo, fazer um chá de bebê e comprar um skate pra ele brincar. Saí da feirinha arrasada, com o coração partido em mil pedaços e com o domingo arruinado de depressão. Aí pensei: adotado ou comprado, eu vou ser muito feliz quando tiver meu cachorro. 

A maternidade canina está gritando! :)

Beijos, Carols